Por mais uma vez vemos uma movimentação de guerrilha em
nosso porto, com uma ação orquestrada em nome de um ideal tido como justo, mas
que esconde uma realidade cruel de desigualdade e falta de coerência no chamado
trabalho organizado pelo OGMO.
Quando deixamos de decidir quem devemos contratar em nome
de um julgo de uma categoria acostumada a intimidar e impor sua vontade por
meio de ameaças e ações que considero perigosas no mínimo. Não espero
tratamento diferente daquele aplicado ao que se sabe sobre a TAC assinada que
determinava um descanso mínimo de 11 horas entre as jornadas.
Tomar por assalto uma embarcação chinesa e impedir a
operação de retirada de equipamentos para o terminal da EMBRAPORT. Impor que os
“Trabalhadores Portuários Avulsos” se retirem da embarcação apenas se for
assinado um termo de compromisso que garanta que o novo terminal seja obrigado a
contratar eles. Coloco-me no direito de colocar as aspas pela simples razão de
não reconhecer essa corja como trabalhadores e sim como criminosos que se fazem
uso de maneira sorrateira e criminosa ao invadir uma embarcação de bandeira
estrangeira e chantagear o terminal para garantir sua total liberação e
operação.
Vergonha, isso a meu ver não deve ser praticado e nem
aceito, aonde esta a lei que deveria garantir o direito de propriedade e
preservar a segurança da tripulação.
Compreendo que o uso de mão de obra chinesa de maneira
irregular caracterizar uma ação ilegal, que por meios adequados devem ser
resolvido e não por ação miliciana de tomar o local e impor exigência para
realizar a liberação.
Todos aqueles que de algum modo apoiar ou compactuar com
essa ação deve ser levado à justiça e tratado como criminoso, pois isso é o que
são.
Um estado omisso é um estado fraco!
Um grande abraço e a ordem deve ser restabelecida!
INFO: A tribuna
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