Boa noite pessoal, novamente lá vou eu dar a minha opinião sobre algum assunto que é sempre contrario o de muita gente.
Por mais uma vez o Porto de Santos se torna palco de mais uma ação absurda por parte de seus Sindicatos, representantes de uma classe trabalhadora sofrida, durante essas últimas décadas o porto de Santos se vê a merce desses abutres que na ânsia de obter mais dinheiro expõe os trabalhadores que em sua grande maioria não tem o menor grau de instrução para perceber o quão manipulados são, em nome de um movimento que se utiliza de chavões comunistas como "Companheiros" carregam a massa com a promessa de trabalho e dinheiro para aqueles que repetem os bordões de uma categoria acostumada a não ser tratada com o devido respeito e cuidado. É inadmissível que a essa altura do campeonato ainda encontremos situações de desrespeito as legislações e de termos assinados com o Ministério Publico do Trabalho (MPT) apoiados e financiados por esses tais sindicatos que outrora foram criados para defender os direitos garantidos desses trabalhadores.
Não é de hoje que o Porto de Santos é motivo de chacota por seus trabalhadores, porém esses trabalhadores a qual me refiro são apenas os Estivadores, classe essa sofrida que a décadas doa seu suor, sangue e lagrimas para tornar esse o grande Porto de Santos, mas esse tempo já passou e hoje o que vemos são trabalhadores que por meio de artimanhas se utilizam de padrinhos, carteiras e de tantas outras maneiras de subverter o sistema em prol de ganho próprio se expondo a jornadas desumanas de 18 e 24 horas consecutivas afim de obter um "dinheirinho a mais".
Porém o mundo ainda se curva a essas tais instituições criadas com o objetivo pleno de lutar por seus direitos, mas povoadas de cobras que corrompem a missão a ela dada.
O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO) a 5 anos estipula: Sistema eletrônico de escala; Intervalo minimo de 11 horas entre 2 jornadas para o portuário avulso; Escalação de trabalhadores avulsos em sistemas de rodízios que garanta igualdade de oportunidade; A colocação do trabalhador que se recusar o serviço no fim da fila; Efetuar a escalação apenas com a presença física do trabalhador nos posto de escalação mediante identificação por meio magnético; proceder a escalação somente o trabalhador portuário avulso qualificado com a fainas constantes e Não atender as requisições das operadoras portuárias que façam indicação nominal de trabalhador.
O termos apresentados apenas tem como objetivo eliminar o comportamento absurdo praticado a anos pelos mesmos estivadores que hoje bradam palavras de ordem apoiados por um sindicato que apenas se preocupa com os rendimentos gerados no final do mês, houve 5 anos desde a assinatura do TAC e nada foi feito para a resolução do problema, por meio de chantagem se faz ouvir e respeitar ao se recusar em trabalhar com todo o pessoal e afeta esse porto que trás muito ao Brasil.
Não é possível que ainda não haja por meio do poder publico maneira que elimine tal comportamento.
Não há mas o que escrever que por mais uma vez por meio de uma estrategia de guerrilha outrora vista nos palcos de uma São Bernardo inflamada com o discurso de um sindicalista que carregava em sua palavras o clamor de uma classe oprimida e explorada.
Esse sindicalista meus companheiros não era menos que o nosso antigo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas dessa vez não vejo o ardor de uma causa operaria em busca de mudança e igualdade, hoje eu vejo um movimento de uma unica causa, deixe as coisas como estão!
Por mais uma vez a lei se curva perante o poder do sindicato!
Um grande abraço e a mudança deve acontecer, doa a quem doer!
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