Boa noite a todos.
É engraçado pensar que de tantos assuntos que eu poderia abordar hoje vou novamente tratar de um fato que já deveria ter sido resolvido.
Em 17 de janeiro escrevi sobre as manobras de um sindicato que em plena luz do dia manipula uma categoria em prol de ganhos de poucos sobre muitos. É desagradável no minimo ter que novamente relatar a mesma briga de forças entre organizações sindicais e o poder publico que busca igualizar as condições de trabalho.
Não posso relatar se não de outra maneira que vemos no porto de Santos nada além de excessos por parte de quem deveria cuidar dos interesses de uma categoria, não é possível que esses representantes sobre a bandeira de uma causa nobre prefira apoiar uma minoria com salários altos em contrario a uma massa que busca uma condição igualitária de oportunidades, impedindo e ate mesmo ameaçado quando se busca um caminho diferente.
Não entendo como que um termo assinado a mais de cinco anos ainda não foi posto em ação, sua não implementação não deve ser encarado se não como subversão, termo utilizando durante um período de nossa historia que aqueles que contrariavam as ordem do estado era tratado e punido de acordo com os regimes instituídos.
Não apoio o regime, mas compreendo que em alguns casos o uso da força se faz necessário.
Não posso crer que temos ações comparadas as milicias com destruição de propriedade por meio de bombas e vandalismo com o proposito único de provocar perturbação da ordem e impedir o cumprimento do TAC, essas ações criminosas devem ser investigadas e todos os responsáveis punidos com a dureza da lei.
Não vejo com bons olhos o desenrolar desse evento, porém tenho a esperança que os Procuradores do MPT não se curve a essa organização deturpada e corrompida de heróis caídos em um lamaçal de egoismo e ganancia pessoal.
Um grande abraço e a mudança deve acontecer, doa a quem doer!
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